segunda-feira, 27 de setembro de 2010

agradecimento

agradeço ao bom Deus pelo o grande evento nos dias 25e 26
maravilha.preileitores
pr.marcods cardoso pr.campinas
pr claudio .pr presidente de jales
coral com 94 irmas
caravanas mato grossoa
jales


fernandopolis
foi bença

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ate que em fim chegou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

dia 25 terça feira começa a grande campanha ....ampliando a tenda e fixando projetos a onde vai ser.na assembleia de Deus belém santa fé do sul
av.conselheiro antonio prado 1562 centro.

domingo, 11 de julho de 2010

VENHA PARTICIPAR DA GRANDE CAMPANHA DA RESTITUIÇÃO DA FAMILIA, VIDA FINANCEIRA E COMUNHÃO COM DEUS.

VENHA CONFERIR O QUE DEUS ESTÁ FAZENDO NA IGREJA DO MINISTÉRIO BELEM EM SANTA FÉ DO SUL,SP, AVENIDA CONSELHEIRO ANTONIO PRADO Nº1562, CENTRO.
É UM GRANDE MISTÉRIO!
IGREJA QUE APENAS EM UM ANO E OITO MESES, CRESCEU MAIS DE 400%. SÓ POR VONTADE E BONDADE DE DEUS ACONTECE COISA ASSIM.
TODA TERÇA FEIRA ÁS 19h30min, MENSAGEM VINDA DO CEU ATRAVÉS DE INSTRUMENTOS USADOS POR DEUS.
VENHA CONFERIR!
VENHA SER ABENÇOADO.
CHEGOU A SUA VEZ.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

a unidade dos casais!

A UNIDADE ENTRE O CASAL
Muitos casais cristãos estão vivendo hoje fora daquilo que Deus idealizou. Brigas constantes, desrespeito mútuo e distância entre o casal,
COMPREENDENDO A UNIDADE

É importante que consigamos visualizar o que a unidade do casal pode produzir em suas vidas, Mateus 18:19,20 I Pedro 3:7
Casamento não é o sepultamento da nossa individualidade
Individualidade e mutualidade
Individualidade - respeito consigo mesmo.
Mutualidade - respeito com os outros.
O equilíbrio entre individualidade e mutualidade é um desafio permanente na vida de um casal (liberdade e compromisso). Isto porque é difícil construir uma relação em que os aspectos saudáveis de cada um se completam, onde um e outro possam ser o que são, coexistindo duas individualidades numa parceria.
Verdades que todo casal precisa saber sobre individualidade e mutualidade:
1- Deus criou o homem carente de relacionamento, com ânsia de se juntar e não passar a vida sozinho
(Gn .18; Ec 4.9-13).
A unidade ainda traz consigo outras virtudes. Podemos ver isto numa das figuras bíblicas do Tabernáculo. O propiciatório da arca da aliança figura este princípio. O Senhor disse que ali Ele viria para falar com Moisés. O propiciatório (ou tampa da arca) era o lugar onde a glória e a presença de divina se manifestava. E nas instruções para a confecção desta peça, vemos o simbolismo da unidade. Deus disse que os dois querubins deveriam ser uma só peça de ouro batido; com isto falava simbolicamente de unidade entre seus adoradores (Ex.25:17-19). Os querubins deviam estar com as asas estendidas um para o outro (Ex.25:20), o que fala de cobertura recíproca. A falta de unidade nos leva a agir com o espírito de Caim que disse ao Senhor: "Acaso sou eu guardador de meu irmão?" (Gn.4:9). Mas quando estamos em unidade com alguém, cobrimos e protegemos esta pessoa! Esta é uma virtude que acompanha a unidade
A outra, é a transparência. Os querubins deveriam estar um de frente para o outro (Ex.25:20).
O PRINCÍPIO DO ACORDO

A Bíblia nos ensina também que o acordo é indispensável num relacionamento:

"Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?"
Amós 3:3 A ausência de acordo é uma porta aberta para o diabo
O CASAL DEVE DECIDIR JUNTO TRATANDO COM ENTENDIMENTOS

Os desentendimentos ocorrem, mesmo entre os crentes mais dedicados, mas devem ser tratados logo
O tempo não apaga as ofensas.??? Deve haver reconciliação."A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um".
Colossenses 4:6

"Maridos, amai a vossas esposas, e não as trateis com aspereza"
Colossenses 3:19
"Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado e com ele o ódio".
Provérbios 15:17

"Melhor é um bocado seco, e tranqüilidade, do que a casa farta de carnes, e contenda".
Provérbios 17:1

"Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa".
"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira"
Provérbios 15
Pastor.carlos augusto bacharel em teologia pela faceten lider da igreja em santa fé do sul

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Obras da carne!!!

Obras da carne!!!
em um tempo que o povo de Deus ta se misturando com o mundo todas as festas mundanas tem sempre um representante da da igreja e o tempo que tudo pode ;a recomendação biblica é não ameis o mundo que os prazeres terrenos.
(1) “Prostituição imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em
· (2) “Impureza” pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
· (3) “Lascívia” , sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
· (4) “Idolatria” a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
· (5) “Feitiçarias” espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
· (6) “Inimizades” intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
· (7) “Porfias” brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
· (8) “Emulações” ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
· (9) “Iras” ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
· (10) “Pelejas” ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
· (11) “Dissensões” introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
· (12) “Heresias” grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
· (13) “Invejas” antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
· (14) “Homicídiosmatar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
· (15) “Bebedices., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
16) “Glutonarias” diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
o bom é que obsevamos as sagradas letras que edifica!!
pr carlos augusto
santa fé do sul

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A Promessa e o Plano Eterno da Salvação

A Promessa e o Plano Eterno da Salvação
"Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?" (Mt 16:16)

1. As Promessas da Vinda do Messias
Quando Deus criou o homem, era seu propósito desfrutar com ele uma comunhão íntima e pessoal. Infelizmente, a intervenção do diabo e a entrada do pecado na natureza humana retardaram esse propósito, e sua consecução necessitou ser feita por um novo caminho. Caminho este completamente dentro da soberania de Deus. Agora o homem caído e escravizado pelo pecado, é alvo do plano salvador de Deus. A relação de Deus com este homem passa agora por dois crivos: seu amor e sua justiça.
Devido a sua santidade e justiça, Deus deve punir o homem por sua transgressão. Devido a seu amor, Deus quer salvá-lo. A justiça divina exige que o homem seja punido, receba o justo castigo por seus atos, contudo o Seu amor não admite a idéia de abandonar o homem em seu estado de miséria e desgraça, longe de seu Criador e em permanente conflito espiritual.
Como conciliar tal dilema? A dívida do homem para com Deus é imensa, impagável. Quem pode restituir plenamente a um Deus que foi ofendido em sua justiça e santidade? A restituição é virtualmente infinita. Não há como pagar. E no entanto Deus em seu amor quer resgatar o homem de tão terrível situação.
O meio encontrado por Deus foi a encarnação da segunda Pessoa da Trindade - o Filho. Por meio de sua morte na cruz, o Filho de Deus proveu uma solução que satisfizesse tanto a justiça como o amor de Deus. Nas palavras de T. Haaberck "Só Ele pôde representar toda a humanidade em sua própria pessoa, e expiar todo o seu pecado. Assim a maldição do pecado foi anulada, o mundo reconciliado e sua união com Deus restabelecida".
A encarnação do Filho propiciou os meios para que tanto o amor com a justiça de Deus fossem satisfeitas. Mesmo na queda do homem, em Gn 3, a misericórdia de Deus alcança o homem antes de puni-lo por sua transgressão. O Salvador já havia sido prometido antes da promulgação das maldições oriundas do pecado (Gn 3: 15, 16ss). Este principio é norteador para compreendermos a obra de Cristo e nos identificarmos com sua pessoa. O Descendente da mulher - Cristo - esmagaria a cabeça da antiga serpente - Satanás - (Ap 12: 9), e este lhe feriria o calcanhar, já apontando para o sofrimento e martírio do Messias. Esta é a primeira alusão a vinda do Cristo.
Durante todo AT, o fio condutor que liga os diferentes livros e os torna uma impressionante unidade é a promessa da vinda do Messias (o Ungido). Uma segunda confirmação dessa promessa encontramos em Abraão (Gn 12: 1-3; 22: 18; Gl 3: 16), no qual Deus diz que todas as nações seriam benditas em sua descendência. Depois a mesma promessa foi confirmada ao filho de Abraão, Isaque (Gn 26: 4, 5), e ao filho deste, Jacó (Gn 28: 13, 14). Jacó por sua vez teve doze filhos, que se transformaram nas doze tribos de Israel e deram origem ao povo hebreu, de onde descendem os judeus. E a promessa foi também confirmada por Jacó a seus filhos ( 49: 9ss).
A promessa do Filho também é confirmada por Moisés, principal figura para o povo judeu, e mediador do pacto da Lei. Ele profetiza a respeito do Profeta que viria (Dt 18: 15-19), e que o povo deveria ouvir e obedecer, sob pena de ter que prestar contas disso a Deus. Na época dos reis de Israel, Davi, o grande rei de Israel, recebe a promessa que seu Filho seria Rei de um reino eterno, que nunca teria fim (II Sm 7: 11ss; Sl 72). O Messias passa então a ser chamado pelo povo de Filho de Davi.
Nos escritos dos profetas, são muitas as passagens que aludem a vida do Messias, o Filho de Davi, a Raiz de Judá ,o Renovo de Jessé, sobre o qual estaria o Espírito de Deus em toda a sua plenitude (Is 11: 1, 2; Jr 23: 5; Ez 34: 23ss; 37:24ss; Os 3: 5; Mq 2:13; 5:1ss; Zc 3:8; 6:12; 9:9). A vinda deste Messias também instauraria um novo pacto, diferente de todos os demais, onde os corações seriam renovados e transformados em morada do próprio Espírito de Deus (Jr 31: 31-34; Ez 36: 23-27; Jl 3:1).
O propósito da vinda do Messias foi, desde gênesis, sendo ampliada. O descendente da mulher foi retratado de várias maneiras pelos profetas. Isaías o descreve como o Servo Sofredor, um homem de dores que levaria sobre si os pecados dos homens (Is 42:1; 49:1; 53) e também como o portador de boas notícias e de paz (Is 61). Jeremias o descreve como Renovo Justo e Rei, que reinará sabiamente (Jr 23: 5, 6). Ezequiel por sua vez, o descreve como Bom Pastor, que cuida do seu rebanho (Ez 34: 11-16, 23-25). Miquéias fala do lugar onde o Messias nasceria (Mq 5: 1-3). Daniel, profetiza a respeito do tempo de sua manifestação a Israel (Dn 9: 24 ss). Zacarias o chama de Renovo, a Pedra, Rei Justo, Salvador, Humilde (Ez 3:8; 9: 9,16), e descreve o preço que seria dado por sua vida (Ez 11: 11-13). Cada profeta contribuiu com uma parte da descrição do Santo que viria. Um rico e harmonioso quadro a respeito do Messias emergia das escrituras, deixando claro ao povo escolhido a certeza de sua vinda, e a necessidade de sua preparação para aquele grande dia.
Apesar do número impressionante de passagens, os líderes judeus fizeram um retrato errado do Messias, e não o receberam (Jo 1:11) e não o conheceram (I Co 2:8). Olharam apenas para as descrições que eram-lhes agradáveis e aumentaram tais traços, criando a imagem de um rei secular e político, desvestido de qualquer natureza espiritual e divina. Mesmo João Batista, seu precursor, ficou em dúvida se Jesus era realmente o messias previsto (Mt 11:3), e até seus discípulos mais íntimos não tinha uma real certeza da natureza de sua missão e pessoa (Jo 14: 7, 8).
2. A Vinda de Cristo Prevista desde a Eternidade
A necessidade dos eventos terem ocorrido como de fato ocorreram (criação-queda-encarnação do Filho- salvação) pressupunham, de antemão a vinda do Messias. E esta já estava prevista e planejada desde a eternidade.
Antes da criação do homem já havia um plano eterno para resgatá-lo dos efeitos malignos e tenebrosos de sua decisão rebelde. Em seu amor, Deus já havia suprido um meio de resgatar o homem de sua condição de pecado. Alguém deveria assumir a culpa e pagar completamente o débito devido a Deus. Como não havia nenhum homem nessa condição, o próprio Deus, na pessoa de seu Filho, vem e reconcilia o mundo consigo mesmo (II Co 5:18). O Filho de Deus, portanto, já havia se disposto a sacrificar-se pelo homem antes mesmo da fundação de toda Criação(Ap 13: 8). Não foi uma decisão obrigada, mas voluntária, pois havia uma maravilhosa unidade nas Pessoas de Deus. E o Filho havia assumido todas as conseqüências dessa decisão, inclusive a sua morte na cruz. Deus não teria criado o mundo, e assim o homem, se não tivesse incluído dentro do plano da criação, um plano de salvação. É nesse sentido que as Escrituras afirmam a existência de um plano salvador antes da fundação do mundo (Ef 1: 4-11; 3:10; At 4:28; II Tm 1:9; I Pe 1:19). E este plano salvador se constituía em um mistério que seria revelado em tempo oportuno, e desde eternidade estava oculto em Deus (Rm 16:25; Ef 3:9; Cl 1:26). Sempre foi do plano de Deus que o homem estivesse eternamente em comunhão com Ele.
Dessa forma podemos dizer que a obra de Cristo já havia sido planejada de antemão e foi anunciada, aos homens por meio da promessa de vinda do Messias Salvador, descrito nas Escrituras. Como prometido e planejado Ele veio, e vimos sua glória, como o unigênito do Pai.
3. A Plenitude dos Tempos
Uma vez deliberado a vinda da segunda Pessoa do Deus Triúno e planejado os meios de anunciamento do evento, Deus, em sua sabedoria, determinou o tempo em que o Filho haveria de encarnar. Este tempo não viria antes que o povo de Israel tivesse completa consciência da Unidade e genuinidade de Deus. Para tanto Deus criou meios de preparar adequadamente seu povo para reconhecer Aquele que seria seu Senhor e no qual todas as nações seriam benditas.
Desde a chamada de Abraão, seus descendentes foram separados do convívio de outras nações, e ensinados a não adorarem falsos deuses e não se deixarem contaminar pelas práticas pagãs dos povos da terra. Em outras palavras: Deus os santificou para seu uso exclusivo.
Com saída do povo do cativeiro egípcio, o Senhor lhes mandou, por intermédio de Moisés, a Lei, que constava de ordenanças, rituais e mandamentos. A instauração da Lei tinha quatro objetivos principais:
• Ser um meio de conter os pecados do povo da promessa, até que esta tivesse se realizado (Gl 3: 19).
• Tornar claro aos homens que, por seu próprio esforço, nunca atingiriam o padrão de justiça requerido por Deus, mostrando assim o real peso do pecado na natureza humana (Rm 3:20; 5:20).
• Ser sombra das realidades espirituais que viriam com o advento de Cristo, ou seja, a Lei apontava para a pessoa de Cristo e seu ministério (Hb 8: 5; 10: 1; Cl 2: 17).
• Ser um tipo de mordomo, educador, que conduzisse o povo para Cristo (Gl 3: 24).

Sendo assim, a Lei visava levar o homem, por meio de figuras materiais, ao entendimento de verdades espirituais. Todas as ordenanças e rituais eram uma grande e preciosa parábola preparando o povo para a realização dela (Hb 9: 6-14). Dessa forma, a Lei só pode ser compreendida se for considerada parte da realização da promessa, e sem ela não faz sentido algum.
Os profetas tiveram a missão de testemunhar ao povo sobre o verdadeiro espírito e objetivo da Lei, rejeitando o mero legalismo interior, apontando para o pecado do homem, bem como chamando para o arrependimento, anunciando juízo, e prometendo perdão e restauração com o advento do Messias na plenitude dos tempos (Is 1:1-18; 3: 1-4; 6; 8: 1-9; Jl 1-3; Gl 4:4etc.).
Uma vez cumprida a missão, tendo-se completado o período determinado de espera, Deus envia seu Filho (Gl 4: 4-6), para resgatar todos aqueles que estavam desgarrados. A espera da plenitude dos tempos tem a dupla função de ensinar o povo os objetivos descritos acima e preparar geográfica, política, religiosa e culturalmente o mundo para recepção e entendimento da mensagem eterna do Verbo encarnado.
Na época da encarnação, o ambiente geo-político estava completamente centralizado em Roma, que dominava o mundo conhecido. Roma tinha aberto estradas e desbravado fronteiras até aos confins do terra de então, o que sem dúvida foi de grande serventia na disseminação missionária dos primeiros cristãos. Culturalmente, a influência grega tinha legado ao mundo a estrutura lógica de pensamento filosófico, possibilitando o questionamento de velhas religiões e tradições se fundamentavam em crendices e superstições, o que sem dúvida permitiu o reconhecimento do pensamento cristão como algo que apela positivamente ao intelecto e fé humanas. No aspecto religioso, os gentios estavam atolados na idolatria reinante (Rm 1:18) e cansados de rituais e ordenanças que não traziam nenhum alívio e paz interior, o que os preparou para receber com alegria a mensagem da salvação pela fé. Quanto aos judeus estavam imersos no legalismo e farisaísmo (Rm 2:17), mas contudo havia ainda muitas pessoas, que a despeito da hipocrisia nacional, esperavam a Consolação de Israel (Lc 1:6; 2: 25; Jo 1:47). Também o judaísmo, com suas sinagogas, havia se espalhado por toda a costa do Mediterrâneo, o que muito facilitou a pregação do evangelho pelos primeiros cristãos judeus, como Paulo (At 13:14; 14:1; 17: 1, 2).
Sim, foi no tempo pleno para apresentar ao mundo Seu Filho, que Deus o enviou. Nenhum período da história universal esteve tão preparado e maduro para receber as Boas Novas, quanto a época da manifestação do Filho de Deus aos homens.
Pastor Carlos augusto
Região oeste campo de americana

sábado, 29 de maio de 2010

grande evento aguarde!!!!!!!

em setembro 25e26 reverendo paulo costa freire em santa fé do sul

quarta-feira, 19 de maio de 2010

VERDADES FUNDAMENTAIS QUE PRESCISAMOS COLOCAR EM PRATICA!!

verdades fundamentais que prescisamos saber
salmo 18 o cantico de dAVI
.PARA RECEBER AS GRAÇAS QUE DESEJA FAÇA 3 COISAS:
a) Pergunte a si mesmo: O QUE DESEJO É JUSTO? Se puder responder a essa pergunta afirmativamente, faça então a DEUS a seguinte oração:
'-1--SENHOR TU PODES TODAS AS COISAS,
2--TU PODES CONCEDER-ME A GRAÇA QUE TANTO ALMEJO.
3-CRIA, SENHOR, AS POSSIBILIDADES PARA REALIZAÇÃO DE MEUS DESEJOS,
EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
Efésios 1:15-23 o salvo ENCHERGA pelo o coração !!!
Não é possível conhecer melhor a Deus ignorando o meu chamado! Se você tomou a decisão de ser SALVO
e está acomodado sem compartilhar daquilo que recebeu é necessário começar a cumprir o seu chamado
. O homem precisa de Deus (graça), mas Deus precisa do homem para implementar o seu Reino na Terra.
isaias 6v8
A GRANDE AFIRMATIVA
Depois de todo o sofrimento que ele passou…
reconhecimeto da soberania de Deus
pr Carlos augusto
santa fé do sul

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O NOVO NASCIMENTO

NASCER DA ÁGUA E

DO ESPÍRITO (João 3:5)

O batismo é uma conseqüência exterior de algo que aconteceu (ou deveria ter acontecido) no interior do indivíduo, isto é, o arrependimento pela fé na pregação do Evangelho (Rom 10:13,14,17).

Para arrepender-se (mudança de mente) é necessária a concordância de que se estava no erro e de que há um novo padrão de correção, o qual conflita com o anterior. Este padrão, que leva à mudança de mente é a palavra de Jesus, o qual é o porta-voz de seu/nosso Pai.

"Aquele que me ama, guardará a minha palavra e eu e o Pai viremos à ele e faremos nele morada" (João 14:23)

A "lavagem da água pela palavra" (Efe 5:26) reforça a imagem da água como espiritual e não física,

Quando Tito 3:5 afirma que Jesus "nos salvou pela lavagem da regeneração (novo nascimento, gerados de novo) e de renovação (idem) do Espírito Santo" fornece mais uma ligação entre lavar (pela água, pela palavra), receber o Espírito Santo e o nascer de novo.

Pedro tinha uma visão semelhante: "sendo de novo gerados... pela palavra de Deus..." (I Pedro 1:23). Uma nova mentalidade, um novo ideal, um novo propósito, uma nova vida, portanto.

Diante de tudo isto, podemos considerar a água como símbolo da palavra, a qual tem a função de purificar o homem de seus pecados, através de um arrependimento sincero, mudando de mente, se convertendo, e, consequentemente, obedecendo à esta mesma palavra, ser batizado. [2 cron.7v14e15]

A recepção do Espírito Santo pode ocorrer até mesmo antes do batismo físico, conforme registrado em Atos 10:47, .

"E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a atos 10:44). palavra

Em primeiro lugar, ouviram a palavra e, depois, receberam o Espírito Santo, nascendo assim da água e do Espírito (João 7:37a39).

Agora vemos o próprio Espírito Santo sendo comparado com água.

Quem beber da palavra de Jesus se transbordará, receberá o Espírito Santo, e, também, como Jesus, fluirá de si próprio, palavras de vida eterna. De seu ventre gerará o próprio Jesus para que outros possam dele beber. Rios de água viva...

"E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado." (João 7:37 a 39)

A videira verdadeira que é Jesus tendo seus discípulos como galhos, gerará através destes, nada mais, nada menos que um fruto dotado desta mesma natureza. (João 15:1,2) E quem não o fizer, ainda que seja um de seus galhos e esteja em Cristo, dela será cortado pelo Pai.



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A TRÍPLICE MISSÃO DA IGREJA

A TRÍPLICE MISSÃO DA IGREJA




1ª VERDADE

Há um pensamento entre o Povo de Deus de que Jesus Cristo, o Santo Salvador, brevemente arrebatará a Igreja Militante. De fato, esta é uma verdade contundente e irretorquível

.2ª VERDADE

2ª--a mais bela cerimônia que se realizará no céu. Dizem que o hino perfeito de Winston Churchill, um dos maiores líderes da história da humanidade era “O Hino da República” que se inicia com a belíssima frase “... Meus olhos virão a glória da vinda do Senhor...

3ªVERDADE”

3ª---. Quando o arcebispo de Cantuaia colocou a coroa real sobre a cabeça da Rainha Elizabeth II, discursou laconicamente “Eu vos dou, ó soberana senhora, esta coroa para que vossa majestade a use até que aquele que se reserva o direito de usá-la retorne”. ELA RESPONDEU !!“Gostaria que ele viesse enquanto estou viva. Assim eu poderia tirar a minha coroa e colocá-la aos seus pés”, confessou a Rainha Victória. Hora vem Senhor Jesus!

DEVERES PRINCIPAL DA DA IGREJA DE CRISTO!!

Jesus Cristo o Redentor alguns deveres primordiais, urgentes e irredutíveis. A finalidade tríplice da Igreja pode ser resumida da seguinte maneira:

FUNÇÃO UM-- Se uma agência de Deus para globalizar a mensagem singular do Evangelho (MT. 28:19, 20; Mc. 16:15, 16; At. 1:8)

.FUNÇÃO 2-- Se um corpo coletivo, bem ajustado, no qual o homem resgatado possa de sã consciência adorar a Deus (I Co. 12:13),

FUNÇÃO 3 por último, é mister que a Igreja seja um canal permanente do propósito Divino de edificar um corpo de santos aperfeiçoados segundo a bendita imagem de Cristo Jesus, o Senhor da Igreja (I Co. 12:28 e 14:12; Ef. 4:11-16).

Cumprindo essas prerrogativas estabelecidas por ele, não existirá fortaleza satânica suficientemente estruturada para coibir o sucesso da Igreja. Mas é essencial preencher tais requisitos! Não há como fundamentar um rebanho sem levar em consideração a missão tríplice da Igreja outrora ordenada por Jesus Cristo! Esse é o caminho para a vitória!

Pr.Carlos Augusto